sábado, 31 de outubro de 2009

O orkut mudou - depois da coletiva !!


Vejam galera !! O orkut mudou

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Aluna sendo expulsa da Universidade - Uniban

Polêmica: Assistam o video da aluna da UNIBAN sendo expulsa por estar usando mini saia !!

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Os improváveis

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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Palm Pre rodando Doom


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Enquanto todos estão falando no iPhone 3Gs (aliás, a tirinha abaixo é imperdível, sorry Apple fanboys), e a moda agora é compará-lo ao Nokia N97, que em minha opinião é uma tolice, visto que são produtos com funcionalidades e targets diferentes…

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E a poupança em época de juros baixos?

E a poupança em época de juros baixos?Como vimos no ótimo artigo do Ricardo Pereira, “Brasil empresta dinheiro ao FMI e derruba Taxa Selic”, em sua última reunião o COPOM decidiu reduzir a taxa básica de juros em um ponto percentual, para 9,25% a.a. É a primeira vez que a taxa SELIC atinge um dígito e por aí deve permanecer por algum tempo. O país parte para uma nova era de rentabilidades menores e mais aderentes às taxas praticadas por outras economias.

É o começo de uma jornada que engloba reduzir o spread bancário e a rentabilidade de todos os investimentos[bb] financeiros. Entretanto, um investimento clássico e seguro, que é a caderneta de poupança, desponta nesse cenário como um problema para o governo.

Com sua rentabilidade garantida de TR + 6% a.a. e livre de taxa de administração e imposto de renda, ela passa a ser mais atrativa que grande parte dos fundos de investimento, principalmente em relação aos de curto prazo, que são tributados em até 22,5%, conforme a tabela regressiva de imposto de renda.

Com isso, grande parte dos investimentos pode migrar para a poupança, podendo causar escassez de recursos para as linhas de crédito que são lastreadas nos outros investimentos. O que deve ser feito é consenso entre especialistas. A poupança deveria sofrer uma alteração em sua rentabilidade para proporcionar um retorno mais adequado ao seu risco e simplicidade.

No entanto, por motivos políticos o governo decidiu “resolver” o problema tributando a poupança em investimentos acima de R$ 50.000,00, evitando que grandes somas migrem de investimento e preservando também a rentabilidade do pequeno investidor[bb]. Mas a estratégia afeta um dos pilares do desenvolvimento econômico, que é o crédito imobiliário.

O dinheiro para o financiamento de imóveis pelo SFH é proveniente dos investimentos em caderneta de poupança. Ao manter a rentabilidade da poupança preservada, o governo não permite que o movimento de queda das taxas afete também os juros do crédito imobiliário, impedindo que uma queda nos preços dessas linhas impulsione esse setor.

Ou seja, cedo ou tarde (ou melhor, após as eleições), a poupança terá que render menos. Tomara que não demore. O crescimento do país agradece!

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Por que o Google é tão duro de matar?


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Na guerra suja dos buscadores vale tudo!
Segundo declarou o presidente executivo do Google Eric Schmidt a respeito do lançamento do novo buscador da Microsoft, que promete acabar com o Google, “não é a primeira tentativa da Microsoft, eles fazem isso uma vez por ano.”

Outras notícias dão conta de que a Microsoft está gastando quase 100 milhões de dólares em propaganda do seu novo Bing, enquanto o Google jamais investiu um centavo para globalizar a sua marca.

Qual é a fórmula que fez do Google um sujeito duro de matar? Esta é a parte complicada da história, já que a fórmula do fracasso todo mundo sabe e pode ser explicada à exaustão. Já a fórmula do sucesso não é replicável e não consegue ser sistematizada. O que se pode constatar é que o Google transcendeu em muito ao seu nicho de um dos operadores da Internet, para se converter em vocábulo de uso corriqueiro.

Nem bilhões de dólares em propagandas teriam disseminado a marca Google em zonas tão remotas. Alguns indícios comprovam que o Google virou vocábulo, grife, ícone, símbolo e, naturalmente, sinônimo de procura na Internet. Atualmente, quase como um ato reflexo, a esmagadora maioria dos internautas quando busca uma informação na Internet, fala que vai procurar no Google.

Os vestígios da única marca do planeta, que mesmo nunca tendo gasto 1 centavo em propaganda, se tornou símbolo universal da Internet, estão espalhados em várias instâncias do mundo real e se entronizaram até na carne das pessoas. No final você se surpreenderá com o poder de penetração da marca Google, em como ela fincou raízes até em campos minados.

Lojinha de roupas.
Espalharam-se no mundo lojinhas de roupas que se utilizam da marca Google. Isto prova que a Internet invadiu as ruas do mundo real.

Desfile na India.
Este curioso Sari apresentado pelo figurinista indiano Satya Paul utiliza em sua estampa uma tela capturada do Google. Isto é Pop Art, é fashion, é o que as pessoas estão buscando. Para evitar processos por uso de marca registrada, o designer substituiu o “G” do Google por “O”, um detalhe de somenos importância que não logra esconder a marca famosa.

Camiseta do Googleplex.
Esta garota declara que o seu irmão trabalha no Googleplex e que o mão de vaca lhe deu apenas uma miserável camiseta. É... pelo menos ela é uma das raras criaturas no mundo que possui uma camiseta original do time de Montain View, enquanto o resto de nós continua chupando o dedo. Na verdade, o resto do mundo deve se contentar com camisetas fakes do Google!

Tatoo do Google hospedado no servidor da Microsoft.
Esta última foto mostra o porquê do Google ser tão duro de matar. De aparência simples e ingênua, ela mostra singelamente uma tatuagem no braço de uma linda moça transitando numa rua qualquer da Europa. Contudo, o que esta mensagem subliminar do Google está fazendo hospedada no servidor da Microsoft da Holanda?

Ainda que o Bing da Microsoft aposte pesadamente na pornografia para derrubar o Google, ele continuará sendo um osso duro de roer, ou melhor, um cabra duro de matar.

Se falhar mais este tiro que a Microsoft dispara anualmente contra o Google, quem sabe no próximo ano eles tenham sucesso?!!
Por: Isaias Malta.

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terça-feira, 2 de junho de 2009

A Análise Técnica e a tomada de decisões na Bolsa


Como o assunto é bastante amplo, pretendo, neste artigo, abordar uma introdução ao tema. A análise técnica[bb], também conhecida como análise gráfica, faz uso de gráficos, indicadores e osciladores para determinar o melhor momento de compra e venda de um papel. Charles H. Dow, considerado o fundador da Escola Técnica, afirma que:

“O que aconteceu ontem pode determinar o que acontecerá hoje e a configuração gráfica dos preços tende a se relacionar com a direção que eles tomarão no futuro”

Como pensa o Analista Técnico?
A Análise Técnica parte da premissa de que os padrões do passado voltam a se repetir no futuro. O analista técnico acredita que todas as informações pertinentes a uma ação estão representadas no seu gráfico. Ele não acredita em notícias, boatos ou na divulgação de balanços das empresas. O Grafista, como também é conhecido, mantém-se completamente isolado de qualquer notícia relacionada à bolsa de valores.

Ele acredita que muitas pessoas já tiveram acesso às notícias antes delas terem sido divulgadas. Assim, é comum dizer que a ação já “precificou” tal fato antes dele ser divulgado. Apenas os amadores irão negociar depois da divulgação oficial da informação. Agora vamos abordar alguns dos fundamentos básicos da Análise Técnica. Abordaremos as ferramentas utilizadas pelos analistas gráficos na hora de criarem sua estratégia de negociação.

Gráficos Candlesticks
Esse tipo de gráfico é muito útil e permite uma fácil vizualização de tudo que aconteceu durante o pregão. Através dele é possível ver o preço de fechamento/abertura e os valores de maxima/mínima que o papel atingiu no período. O nome, “Candlesticks”, significa candelabro em inglês e é dado a esse tipo de gráfico pelo seu formato. A figura abaixo mostra dois Candles: um de alta (branco) e um de queda (preto).

Exemplo - Candlestick

Suportes e Resistências
Suporte é um ponto nos preços de uma ação onde a demanda começa a subir, enquanto a oferta diminui, fazendo com que os preços subam em seguida. Resistência é um ponto nos preços de uma ação onde a oferta pelas ações aumenta, enquanto a demanda diminui. A força vendedora começa a fazer com que os preços caiam.

Esses pontos existem pois os investidores[bb] se lembram de quando uma ação caiu até certo preço e logo depois subiu. Do mesmo modo, eles lembram que quando uma ação atingiu um valor específico, ela caiu em seguida. Vale notar que depois que uma resistência é rompida ela vira suporte e vice-e-versa.

Exemplo - Resistência e Suporte



Formações Gráficas

As formações gráficas são padrões identificáveis nos gráficos. Elas podem indicar a continuação ou reversão do movimento. Estamos mais interessados nos padrões de reversão, pois os mesmos são mais fortes e mais interessantes. Alguns dos padrões mais comuns são: Ombro-Cabeça-Ombro, Ombro-Cabeça-Ombro (Invertido), Topo Duplo, Fundo Duplo e os triângulos ascendente e descendentes.

Padrões de reversão indicam o fim da tendência vigente. Ou seja, se o padrão for confirmado, o mercado vira de alta para baixa ou de baixa para alta.

Indicadores e as Médias Móveis
Indicadores e médias móveis são outras ferramentas muito utilizadas pelos analistas técnicos. As médias móveis representam a média de preço dos últimos N períodos do gráfico. Quanto menor o período da média utilizada, mais rápido ela responde às mudanças. Os analistas costumam configurar as médias móveis dependendo do tempo em que gostam de negociar. Para negociações com horizonte mais longo, médias maiores, e vice-e-versa.

Algumas estratégias utilizam diversas médias móveis e levam em consideração o cruzamento entre elas. As médias também servem para auxiliar na detecção da direção do mercado[bb]. Se as médias apontam para cima, indicam que estamos em tendência de alta. Portanto, se apontam para baixo, indicam tendência de baixa.

Existem centenas de indicadores diferentes. Alguns exemplos são: IFR (Índice de Força Relativa) e OBV (On Balance Volume). Cada indicador tem seu uso e sua fórmula. Não é necessário saber a fórmula de cada um deles, pois a maioria dos softwares utilizados já possui esses indicadores prontos para uso. Cada um deles possui suas particularidades e suas falhas. Alguns deles funcionam melhor quando o mercado está em tendência de alta, outros quando o mercado encontra-se de lado e outros quando o mercado está em tendência de baixa.

Considerações Finais
Apesar dos diversos tipos de ferramentas disponíveis, o mais recomendado é criar uma estratégia que utilize o mínimo desses recursos. Se você utilizar muitas ferramentas ao mesmo tempo, elas irão, eventualmente, se contradizer, fazendo com que você fique literalmente perdido, sem saber o que fazer. O mais importante é criar uma estratégia e segui-la, tentando excluir todo o tipo de sentimento do mercado. A Bolsa não é cassino.

Espero ter feito uma boa introdução sobre o assunto e despertado o interesse pela análise técnica em vocês. Gostaria de convidá-los para participar da promoção de aniversário que estou organizando em meu blog Investidor Iniciante. São prêmios muito interessantes para quem deseja aprender e se aprofundar no assunto. Acesse o artigo do promoção, leia o regulamento e participe!

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André Santos, criador do blog Investidor Iniciante, cursa Ciência da Computação desde 2008. Desde o ano passado investe na Bolsa de Valores, utilizando a análise técnica para determinar as melhores oportunidades de compra e venda de ações. Mantém-se atualizado sobre o mercado lendo livros, artigos e participando de cursos sobre o assunto.

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BuscaPé, líder em comparação de preços na América Latina

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